terça-feira, 10 de setembro de 2013

Coisas que confortam o coração

Como vocês sabem, acabei o trabalho na Figueira na semana passada. Em conversa com alguns colegas que ainda estão a trabalhar, percebo que faço lá falta. Não pelo trabalho em si, que pelos vistos nem tem havido grandes clientes, mas pela boa disposição. Segundo eles, aquilo agora está morto, o que não acontecia quando eu lá estava. 
Era eu, a S e a T que animávamos sempre aquilo. De volta e meia - quando não havia clientes - lá andavamos nos lá a cantar enquanto varriamos. Às vezes, quando o trabalho na sala estava stressante, eu ia dois minutos até à cozinha ou à copa, e metia-me a dizer disparates para aliviar o stress e eles fartavam-se de rir comigo. E pelos vistos é disso que eles sentem falta.
E é tão bom saber isso.

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