sábado, 28 de setembro de 2013

A sério?

Eu sei que estou ansiosa para que chegue o frio e tal, mas a sério que já há gente na rua de botas de pelo e não sei que? 
Ok, está a chover, mas está um calor que não se pode. Eu ando de All Star e morro de calor, quanto mais. Só não calço umas sandálias porque depois molho os pés todos.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Deitar cedo e cedo erguer...

É lixado mas tem que ser.
Amanhã de manhã vou ao ginásio. Fui hoje inscrever-me e o senhor até já queria que eu treinasse hoje, mas tinha de ir trabalhar e já não deu. Inscrevi-me no Holmes Place e parece-me, assim de repente, que não me vou arrepender. Mais que não seja, pelos belos exemplares do sexo masculino que por lá andam, que não são tão poucos quanto isso.
Entrei lá naquela de ver preços, condições e afins, e saí de lá com a inscrição feita. Não é propriamente barato, mas tendo em conta as condições do ginásio e que tenho livre trânsito quer para máquinas, quer para aulas de grupo, acho que é bastante acessivel. A minha irmã, por exemplo, paga apenas 10€ a menos que eu, num outro ginásio e só tem livre trânsito durante dois dias por semana.
O atendimento é assim qualquer coisa de extraordinário. Pessoas super atenciosas e simpáticas que nos metem completamente à vontade. Deram um presente de boas vindas que inclui um porta chaves super fofinho, em forma de coraçao em esponja anti-stress e um "welcome pack". 
O "welcome pack" inclui:
- duas sessões de personal trainer com um amigo que podemos levar, no valor de 50€ em vez de 125€.
- 1 massagem (yeyyy) e uma avaliação coporal (ainda não sei bem o que isto é, mas vou saber em breve).
- um programa de nutrição personalizado (quando eu disser à senhora que como pizzas e afins todos os dias, até lhe dá um ataque)
- 20€ de desconto na loja Holmes Place
- 1 mês (4 aulas) de Team Traning para mim e mais 3 pessoas à minha escola.
- e ainda uma salada no bar do ginásio.
E o melhor de tudo é que não tem fidelização. Se eu entretanto começar a ver que é uma mensalidade pesada, ou se começar a não ter tempo por causa das aulas e do trabalho, posso a qualquer momento desistir.



Para variar, não consigo por o raio da foto direita.
Mas adoro a mensagem do porta-chaves "Apaixone-se por si"


Grrrrrr

Quanto mais tipos de letra vejo, mais indecisa fico. Caramba, que há para aí milhentos tipos de letra.





quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Já lá mora


E o primeiro episódio da temporada 9 de How I met you mother já foi devorado. Aliás, são dois episódios juntos.
Amanhã já começa também Grey's Anatomy. Aos poucos as séries vão voltando, já tinha saudades.

Chuvaaaa, yey

Dois dias de chuva, só para avisar que o Verão já acabou. Só é pena continuar o calor. Já tenho as coisas de invernos todas cá em casa e agora queria o frio para as vestir. A sério, já não me apetece nada andar de calções e tshirt, estou farta. Venham de lá essas pedras, que vocês são uns amantes do calor.

P.S.: Eu sei que tenho passado pouco por aqui, mas não tenho tido mesmo tempo. Pouco tenho parado em casa, tenho andado muito ocupada a ser feliz. Eu sei que vocês percebem.

terça-feira, 24 de setembro de 2013




Era eu ter dinheiro

Eu nem sou muito fã da Bershka. Tenho uma peça ou outra, mas já há muito tempo que não havia nada que me enchesse o olho. Até agora... E o pior é que se as coisas já são lindas no site, ao vivo ainda são mais.
Era um de cada, se faz favor.















segunda-feira, 23 de setembro de 2013

António Santos Rosa (1924 - 2013)

"Um poema é sempre escrito numa língua estrangeira
com os contornos duros das consoantes
com a clara música das vogais
Por isso devemos lê-lo ao nível dos seus sons
e apreendê-lo para além do seu sentido
como se ele fosse um fluente felino verde ou com a cor do fogo
O que de vislumbre em vislumbre iremos compreendendo
será a ágil indolência de sucessivas aberturas
em que veremos as labaredas de um outro sentido
tão selvagem e tão preciosamente puro que anulará o sentido das palavras
É assim que lemos não as palavras já formadas
mas o seu nascimento vibrante que nas sílabas circula
ao nível físico do seu fluir oceânico"

Coimbra dos doutores

Dizem que Coimbra é terra de doutores e engenheiros e dizem bem. Ao final do dia, quando a chefe está a fechar a minha caixa, em cada 10 multibancos, para aí 7 dizem Dr(a) não sei das quantas, ou Eng X. Juro que não é exagero, são mesmo muitos.
Não vejo a hora dos meus pagamentos também terem lá "Eng Quel*"

Bom dia


Ontem foi dia de folga, mas não foi dia de descansar. Andei o dia todo em campanha politica e estou super cansada.
E o calor continua por aqui. Muito calor mesmo.

sábado, 21 de setembro de 2013

Quel Maria, a quebra-corações da pizza hut*

Ontem ao jantar, um rapazito foi lá e pelos vistos é amigo de um dos rapazes que trabalha lá na cozinha, o F. Eu reparei que a criatura não tirava os olhos de cima de mim, mas não liguei. Ele comeu - e se comeu... - pagou e foi-se embora.
Passado um bocado, volta e diz-me assim: "Ah, tenho de dar o meu número ao teu colega da cozinha, tens um papel e uma caneta?". Eu, na minha inocência dei-lhe um papel e uma caneta e fui atender outros clientes. Depois fui lá para ir buscar o papel e entregá-lo lá dentro. Quando entrego o papel ao F, ele vira-se e diz: "Mas eu tenho o número dele, ainda há dias estivemos a falar". Começa tudo a rir e a dizer que o papel era para mim, porque enquanto eu estava com outros clientes, houve uma colega que foi ter com o rapaz e perguntou se ele precisava de alguma coisa e ele disse que não. Podia perfeitamente ter entregue o papel a qualquer pessoa e dizer que era para o F, mas não, quis entregar-mo mesmo a mim. 
E pronto, aqui tenho eu o papel na minha carteira, mas não estou a pensar ligar nem mandar mensagem. Não é que o moço não fosse jeitoso, que era, mas gosto pouco destas "armações"


* Ironia das ironias.

Isto há coisas do caraças

Qual é a probabilidade de sonhar com o falecido, e depois de manhã, ao acordar ver que tenho uma mensagem dele no facebook? Tudo bem que era só um smile - coitado, aquele cérebro já não dá para mais - mas estas coincidências deixam-me um bocado a pensar.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Coisas que não percebo


Vi este segredo no shiuuuu e lembrei-me de um assunto que muitas vezes falei (?) com senhor-dom-ex-namorado. 
Há uma gaja-mulher-cachopa, sei lá, que não tem - ou pelo menos na altura não tinha - trabalho e tem uma filha para criar. Por motivos que não vem ao caso, eu não posso com a criatura. Além de ter uma cara de enjoada, gosta muito de se meter com aquilo que não é dela. Mas pois que senhor-dom-falecido gostava muito da menina e falava muito com ela. Sempre que falavamos dela, ele dizia sempre: "Ah, tu falas assim porque não a conheces. Ela nem é má pessoa e coitada, não tem trabalho e tem a filha ao encargo dela"  e juro-vos, quando ele começava com estas coisas só me apetecia dar-lhe um murro naquela boca para ver se aprendia a pensar antes de falar. Então vejamos:
Durante meses a fio, eu ia aos karaokes - feitos pelo primo dessa tal - à quarta, à sexta e ao sábado. Em periodos de festas era quase todos os dias, e todos os dias lá estava ela. Ia no carro dela, logo gastava dinheiro em combustível. Consumia durante a noite, gastava mais dinheiro. Se organizassemos jantares, ela também ia. A filha? Pois, não sei onde é que ela ficava. E vou ter eu pena dela por não ter trabalho?
Eu sempre que precisei ou quis trabalhar, arranjei emprego. Por isso custa-me a acreditar em quem diz que "ah, não consigo encontrar nada". Porque pode demorar, que também é uma questão de sorte e isto está mau, mas quem precisa mesmo não desiste e mais tarde ou mais cedo acaba por encontrar alguma coisa.
O caso do segredo é um bocadinho diferente, mas vai dar ao mesmo. Em primeiro lugar, ter um curso não é um bem de primeira necessidade, para se chegar a este extremo. E depois, há sempre outra solução. Pode não ser tão rápida, mas há sempre outra solução. 
Não digo que seja fácil vender o corpo, mas creio que depois de começar, ao ver que se consegue um bom dinheiro a fazer-se isso, seja tudo uma questão de dinheiro fácil. Mas isto sou eu a falar, que se calhar ainda não sei bem o que é a vida, nem o que é passar dificuldades.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Que vergonha

Hoje de manhã passei uma vergonha que nem imaginam. 
Ontem à noite houve convivio na escola e saí de lá já eram 6 da matina. Fui apanhar o autocarro e tal, mas já descalça (acho que foi a primeira vez na minha vida em que me não aguentei os sapatos a noite toda). O autocarro chega e eu entro. Foi só dentro do autocarro que vi bem o meu estado. A blusa estava toda suja de cerveja, a saia que era comprida estava completamente nojenta na baínha. E o cabelo, pronto o cabelo estava tudo menos penteada. Então imaginem os olhares de desaprovação que eu tive de enfrentar ao entrar no autocarro. Para aí umas 20 pessoas que lá vinham dentro, - e que tinahm cara de quem se tinha acabado de levantar para ir trabalhar - todas me olharam de cima a baixo com aquele olhar de quem está a pensar "Esta juventude está perdida".
Acho que foi a viagem de autocarro mais longa da minha vida.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Adeus Verão

Já se nota que o Verão está a chegar ao fim. Apesar de durante o dia ainda fazer um calor abrasador - pelo menos aqui - as manhãs já são frescas, assim com as noites.
E eu ando cheia de vontade de vestir casacos e calças botas.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Maratonas de leitura


Ontem à tarde, quando fui passear, sentei-me numa esplanada a ler o meu livro. Mas entretanto cheguei àquela parte em que é impossível parar, e estive na boa 4 horas seguidas a ler. Quando olhei para o relógio, faltavam 25 minutos para entrar ao trabalho. Só deu tempo de me enfiar num autocarro, e chegar mesmo em cima da hora.
Depois cheguei a casa já era meia noite, mas mesmo assim ainda me fui agarrar ao livro. Pumbas, mais 3 horas e dei cabo dele. Agora estou a fazer o luto de um dos melhores livros que li. 
Agora, segue-se este:






domingo, 15 de setembro de 2013

"Sonhei, por muito tempo, com esse dia. O dia que acordaria cicatrizada, sem nenhuma mágoa, nenhuma dor. O dia que acordaria olhando pro nosso passado e enxergasse apenas o que valeu a pena. Não que tenha sido fácil. No início do nosso fim, era uma hemorragia. Mas parou de sangrar. Parou porque eu percebi que dependia só de mim escolher a rotina de fazer curativos pra tratar o que tava doendo. Hoje você é uma cicatriz, dessas que aprendi a conviver, e, pra falar a verdade, é até um certo charme, sabe? Só tem cicatriz quem vive de verdade. Dizem que a gente só consegue ser feliz com alguém, se, primeiramente, não precisarmos dela. Qualquer outro sentimento não é amor, é dependência, e como diz John "E aí, quando você estiver muito apaixonado por você mesmo, vai poder ser muito feliz e se apaixonar por alguém." Chegou o dia. Hoje, você é só mais um barbudo na multidão."

Vou passear

Saí agora do trabalho e está um dia mesmo bom para ir passear. Vou até à baixa e à beira rio, matar saudades desta minha Coimbra e tirar fotos, muitas fotos.

Estraguei umas quantas à custa disso


Vale a pena ver

Empresa de telecomunicações da Tailândia decidiu criar este anúncio que acaba por ser na verdade uma história de arrepiar. A publicidade passa várias mensagens, mas a mais forte é sem dúvida que se respeitarmos tudo e todos, se estivermos disponíveis para ajudar o próximo, mais tarde ou mais somos recompensados, mesmo sem estarmos à espera.



Que dor de cabeça

Tenho acordado sempre por volta das 9 da manhã, no máximo às 9:30 já estou a tomar o pequeno almoço. Mas hoje estiquei-me um bocadinho e dormi até às 10 e pouco. Agora estou com uma dor de cabeça que não me aguento.

sábado, 14 de setembro de 2013

Play list

Tenho andado com esta música na cabeça há já uns dias. Ando de manhã à noite a cantá-la para mim mesma. Podia-me dar para pior.


Competitividade no trabalho

Pelos vistos, la na pizzaria, no final de cada turno, a chefe vai ver o que é que cada uma vendeu, para saber a taxa de suplementos que cada uma conseguiu vender, e eu não gosto disso. Porque para mim, o importante é vender, gerar receitas, não é assim tão importante saber a pessoa que o vendeu, visto que não há "trabalhador do mês" nem nada dessas coisas.
E eu até compreendia que competissemos entre nós, dentro do saudável. Agora coisas como eu vi ontem, nem pensar. Uma colaboradora a mandar vir com outra porque: "Registaste dois cafés na minha mesa, era suposto ser eu a registar", mas num tom que nem vos digo nada, e a moça ficou mesmo chateada. Por acaso não foi nada comigo, mas se um dia alguém me falar nesse tom, parece-me que a coisa não vai correr bem.
Gosto pouco de mau ambiente no trabalho por causa da competitividade.

Ainda a minha pancada por mãos

Tenho um medo gigante de magoar as mãos. Cortar, arranhar, queimar, seja o que for. Quando estou a andar de bicicleta ou de patins, tenho sempre um medo enorme de cair porque sei que vou esmurrar as mãos. Não me importo com os joelhos ou com os cotovelos, posso até torcer uma pé. Mas as mãos é que não.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Do altruismo

Tenho 3 ou 4 amizades que eu sei que pode vir o fim do mundo, que elas não morrem. Pessoas que me conhecem melhor que eu própria, e que estiveram comigo em todos os momentos da minha vida, nem que fosse através de uma chamada telefónica.
Há uns meses, uma dessas amizades, a J, teve um grave problema, mas não me contou. E não me contou, porque sabia que dentro das minhas possibilidades, iria mover este mundo e o outro para ajudar. Iria trocar horários, folgas e tudo o que pudesse trocar, para ter todo o tempo do mundo para ela. E ela não queria isso. Não queria que eu me prejudicasse para a ajudar. 
E eu só consigo pensar em como é que ela, no meio de tanta coisa que foi acontecendo, conseguiu pensar primeiro em mim e depois nela. Sempre foi assim tal miuda. Primeiro os outros e depois ela. 
Sempre achei que ela era uma das pessoas mais fortes que eu conheço, e hoje, ao saber de tudo o que se passou, tive ainda mais certezas disso. 

Vantagens de trabalhar na Pizza Hut

Poupa-se bastante dinheiro na alimentação.
Esta semana e a próxima, estou todos os dias a fazer horário de almoço e de jantar, ou seja faço as duas refeições lá. 
No inicio da semana, quando vim para Coimbra, trouxe sopa feita, mas acabei por não comer nada dela. Até disse aos meus colegas cá de casa para comerem, se quisessem, para não ter que a por toda fora. 
Tudo bem que comer todos os dias a telepizza não é a coisa mais saudável, mas como temos a oportunidade de ir trocando com o pessoal dos outros restaurantes a coisa fica mais fácil. E também não digo que algumas vezes, se estiver a entrar as 13h, não coma em casa ao meio dia ou se entrar as 20h, não jante em casa antes de ir. Mas que se poupa dinheiro, lá isso poupa.

Viver sozinha

Hoje, quando estava a preparar o pequeno almoço, um dos rapazes cá de casa estava na marquise e começámos à conversa. Ele estava a por a roupa a lavar e perguntou se eu não tinha nada para lavar que podiamos juntar. Eu disse que não, mas que quando tivesse precisava de ajuda para meter a máquina a funcionar, porque não sei como se faz. E ele perguntou-me se era a primeira vez que morava sozinha. Na altura disse que não, que sempre morei cá desde que estou a estudar, mas como ia a casa aos fins de semana, lavava a roupa lá - ou melhor, a minha mãe punha a lavar, que eu prefiro sempre a parte de estender ou passar a ferro. Mas entretanto fiquei a pensar nisso.
É que, efectivamente, acho que nunca morei realmente sozinha. Passava a semana fora, vá. Mas na realidade continuava a viver com os meus pais. Mas este ano isso mudou.
Estou a estudar e a trabalhar, e apesar de os meus pais me ajudarem com os custos da escola e da comida, tudo o resto - renda da casa, passe de autocarro, roupa e blá blá blá - sou eu que suporto. Já para não falar que as idas a casa vão ser escassas, muito escassas. Folgas ao fim de semana, vão ser muito raras. E durante a semana, mesmo que tenha folgas, tenho as aulas, por isso acabo por ter de ficar cá na mesma. O que me obriga a tratar de todas as minhas coisas sozinha.
Sendo assim, acho que sim, é mesmo a primeira vez que estou a morar sozinha.

E assim de repente

Sou a mais velha cá de casa. Medo, muito medo. 
Parece que foi ontem que vim para Coimbra e dividia casa com três amigas da minha idade, e duas colegas com 24 e 26 anos. Sempre fui das mais novinhas, e entretanto a coisa inverteu-se. 
Não tenho medo de crescer, até porque estou a crescer feliz - apesar de todas as atrocidades, não posso dizer o contrário - a minha vida está encaminhada e tudo mais. Mas assusta-me a rapidez com que tudo passa. 

Dos primeiros dias de trabalho

Até agora estou a gostar. As pessoas são simpáticas e o trabalho em si é calmo. Não tem mesmo nada a ver com a azáfama que era a loja da Figueira. Aqui só é mais movimentado ao almoço, e mesmo assim não é grande coisa. Como é uma loja de shopping, o que se vende mais são os menus com fatias e não é nessa parte que e estou.
Já reparei que há muita competitividade entre alguns colaboradores, as vezes de forma pouco clara. Mas vou tentar manter-me à parte dessas coisas. 
Para a semana já começam as aulas nas escolas aqui perto, a ver vamos como vai correr.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Chinchilas






Não hei-de morrer sem ter uma. Gosto tanto...

Eu, vaidosa me confesso

A coisa que mais me custa no trabalho, é ter de andar sempre de cabelo apanhado e não poder pintar as unhas. Andar com o cabelo sempre apanhado, faz com que nunca fique em boas condições na parte da frente, sempre que andar com ele solto. É que o meu cabelo ganah muito facilmente jeitos e depois vejo-me grega para que fique bom.
As unhas... Ai as unhas! Sempre que tenho folgas, a primeira coisa que faço, assim que saio do trabalho no dia anterio à folga é pintar as unhas. Juro que me custa mesmo não poder andar com elas pintadas. Trazê-las curtas, ainda é o menos. Mas sem verniz? Isso mata-me. É que nem endurecedor.
Mulher sofre...

Vicio

Há uns anitos atrás, era completamente viciada em passas cobertas de chocolate. Sabem o que é, certo? E quem já provou sabe tão bem como eu que aquilo tem um sabor divinal.
E quando eu digo que era viciada naquilo, era mesmo. Comia praticamente todos os dias, nem que fosse só uma ou duas. Entretanto lá me deixei disso... Até hoje! 
É que acabei de descobrir que a banca de gomas lá ao pé da pizzaria vende disso. Pronto, já açambarquei um saco cá para casa e algo me diz que vai à vida num instante.

Credo

Garota Inca foi encontrada intacta depois de 500 anos

"Museu dos Andes exibiu em 2007 pela primeira vez menino e meninas sacrificados há 500anos.
Ritual do império levava crianças nobres a morrer de frio no alto de montanhas.
 Salta, Argentina – Além da donzela Llullaillaco (15), também foram encontrados o menino (7) e a menina do relâmpago (6): três crianças incas, que estavam sepultados em uma montanha árida e gelada há 500 anos como um sacrifício religioso. Perto da fronteira com o Chile, seus corpos congelados estão entre as múmias melhor preservadas já encontradas, ainda com sangue, orgãos internos são encontrados intactos como o coração, pulmões, apenas pele e características faciais foram pouco afetados. Nenhum esforço especial foi feito para preservá-los. O frio eo ar seco e fino fez todo o trabalho. Eles congelaram até a morte enquanto dormiam, e 500 anos depois, ainda se parecia com crianças dormindo, e não múmias."


Eu não sei qual é o grau de fiabilidade deste site, mas isso é um bocado assustador. Tudo bem que o gelo conserva e tal, mas quer dizer, 500 anos ?!

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

"Quem não houve a melodia, acha maluco quem dança"


Que saudades destas noites em que só se parava de dançar, quando já não havia mais música...

As minhas leituras #1


Na quinta-feira passada, quando cheguei à estaão do Oriente, vi que estava lá uma feira do livro. E toda a gente sabe que eu não resisto a feiras do livro, então lá fui dar uma espreitadela. Tinha todos os livros do Dan Brown a 9.95€, e eu açambarquei logo um. A minha vontade era mesmo trazer logo dois ou três, mas à falta de melhor, já me contento com um. 
Comprei "A conspiração" e estou quase a acabar. É que todos os capitulos acabam de forma misteriosa, e dá sempre vontade de ler mais e mais, e basicamente não tenho feito grande coisa além de ler. A ver se o acabo hoje ou amanhã. 

Toca a trabalhar que é bom

Hoje fiquei a saber o meu horário do resto desta semana e da semana que vem. Pois que parece que só vou ter folga no domingo da próxima semana, dia 22. Uma semana e meia sem folgas, que é o para me habituar bem a isto.
A minha mãe é que não gostou muito da conversa, e já me informou que no fim de semana me vem visitar. 
Custa, mas no final do mês, sabe bem.

Ai o Senhor Alberto


Eu dançava, dançava...

Do primeiro dia na casa nova

Só me falta conhecer um dos rapazes. Já conheci a J, a C e o R. Parecem ser os três muito porreiros. Ontem tive um bom bocado na cozinha à conversa com o R e fiquei com boa impressão dele. A J vai embora no final do mês, vamos lá ver se vem uma pessoa também fixe para o lugar dela.
Um dia destes mostro fotinhas. 

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Estou doente #2

E o raio da dor de garganta que não passa... Tenho estado a tomar anti-inflamatório de 8 em 8 horas e nada de isto passar. É que nem sob o efeito do medicamento a dor passa. Atenua mas continua cá.
Se isto continuar assim até amanhã à tarde, vou ao hospital. Já sei que vou ser olhada de lado por ir às urgências por causa de uma dor de garganta, mas quero lá saber.

Isso realmente, só para a minha paciência

Pois que o D não me deixa em paz. Depois da história de ter um filho - há quase duas semanas - que não falamos. Eu pedi para ele não me mandar mais mensagens, e ele não mandou. Até hoje.
Estava eu descansadinha da minha vida quando recebo uma mensagem dele a dizer: " Eu sou chique. Passo noites no hotel e ando de táxi... ahahah E a foto... ahah" Perguntei se aquela mensagem era mesmo para mim, ao que ele respondeu afirmativamente. E eu respondi-lhe que sim, tinha ido passar uns dias fora mas que tinha ficado num hostel e não num hotel, e além disso tinha-me rendido ao metro sem meter o rabinho num táxi.
Mas ao que parece, não era a isso que ele se estava a referir. Parece que viu alguém parecido comigo a sair de um hotel na Figueira e a entrar num taxi, diz que em foto e tudo. Mas "parecido" não é a palavra adequada, já que era mesmo eu, segundo a criatura. Mesmo eu estando em Coimbra, senhor-dom-D, afirma com toda a certeza que era eu. E que até sabe em que nome foi reservado o quarto e tudo.
Triste, não é? 

Coisas que confortam o coração

Como vocês sabem, acabei o trabalho na Figueira na semana passada. Em conversa com alguns colegas que ainda estão a trabalhar, percebo que faço lá falta. Não pelo trabalho em si, que pelos vistos nem tem havido grandes clientes, mas pela boa disposição. Segundo eles, aquilo agora está morto, o que não acontecia quando eu lá estava. 
Era eu, a S e a T que animávamos sempre aquilo. De volta e meia - quando não havia clientes - lá andavamos nos lá a cantar enquanto varriamos. Às vezes, quando o trabalho na sala estava stressante, eu ia dois minutos até à cozinha ou à copa, e metia-me a dizer disparates para aliviar o stress e eles fartavam-se de rir comigo. E pelos vistos é disso que eles sentem falta.
E é tão bom saber isso.

O melhor capuccino do mundo

Há uma coisa que dom-ex-namorado-senhor-R me ensinou a fazer e que eu simplesmente adoro. Num dia de inverno, estávamos naquela de passar a tarde a ver um filme e fomos comprar capuccino. Estava eu a preparar o leite e assim quando ele chega à cozinha e diz: "Quem vai fazer isso sou eu, vais provar o melhor capuccino do mundo". Fiquei a vê-lo fazer, e quando chegou a hora de provar tive de dar a mão à palmatória que aquilo estava realmente bom.
O truque, pelos vistos é misturar um pouco de chocolate em pó ao preparado de capuccino e depois adicionar o leite aos pouquinhos e mexendo sempre muito bem. A partir daí, faço sempre o capuccino dessa maneira, fiquei viciada.
E pronto, só para dizer que hoje, graças à minha dor de garganta, está oficialmente aberta a época do Capuccino - Outono/Inverno 2013.

A minha casa nova

Já estou na minha casa nova, em Coimbra, bem pertinho do trabalho. Gosto da casa, gosto mesmo muito. A minha cama é daquelas com as prateleiras agarradas, tipo estudio. Simplesmente sou viciada nessas camas. Tive uma quando era mais pequena e quando a minha mãe quis trocar, fiz uma birra desmedida. O quarto é espaçoso, tenho milhentas gavetas para por a roupa e ainda tenho um roupeiro enorme - mesmo ENORME - no corredor só para mim.
Somos 3 raparigas e dois rapazes. Já conheço duas das raparigas e um dos rapazes e parecem-me porreiros. Vamos lá ver como é que isto corre.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

E já que vos falei do diogo*

Tenho a dizer-vos que se ele estivesse mais perto, era bem gaja de ficar apanhadinha. Passei umas boas horas - e uma horas boas, vá - com ele e gostei muito. Fez-me rir bastante, e toda a gente sabe que isso é meio caminho andado para me prender a atenção Já para não falar que pronto, é assim lindão e veste farda. 
Ai Lisboa, porque é que tens de estar tão longe?.


* Ou nas mãos dele, vá.

Podia ser pior

Quem me conhece, sabe que eu tenho um fascinio gigante por mãos, principalmente de homens. A primeira coisa que reparo num homem é mesmo as mãos. Quais olhos, rabo ou whatelse? As mãos são o que me saltam logo à vista. Gosto de mãos grandes, que imponham respeito. Arranjadas, mas não demasiado.
Em Lisboa conheci umas mãos - vá, conheci o dono, mas o que interessa para o assunto é as mãos - que me fascinaram, mas que são completamente diferentes do que costumo gostar. Eram do tamanho das minhas, mãos pequenas, mas que me despertaram interesse. Assim que o vi entrar na sala do hostel, a mexer no telemóvel, reparei imediatamente nas mãos e só depois na cara - sim, depois também fiquei fascinada pela cara e por tudo o resto, mas isso agora não interessa nada. Depois em conversa, acabei por saber que ele não gosta mesmo nada das mãos, exactamente por serem pequenas. E eu que gostei tanto delas. Podia-me dar para pior.


Estou doente

Ontem era para ir para Coimbra, mas como o meu horário de trabalho foi mudado, acabei por já não ir. Sendo assim, fui com a famelga até à feira do ano, passear um bocado. Andamos por lá e estava mesmo muito calor, e eu toda contente com o meu vestido novo, que comprei em Lisboa (é lindo, não é?). Entretanto o meu pai lembrou-se de irmos lanchar a Tentúgal e já saímos de lá depois das 19, ou seja já estava frio. E eu continuava só de vestido, que nao tinha levado casaco. Depois a minha mãe ainda quis parar no supermercado para fazer umas compras, pumbas, mais frio que eu apanhei. Fiquei logo com dores de garganta. 
Mas como as férias estão a acabar, ainda fui beber café com o pessoal e estivemos no café a jogar Uno até à 1 e tal, hora em que nos lembramos de ir comprar croissants. Até aqui nada de novo, já que sempre que estamos juntos vamos aos croissants perto dessa hora. Há uma padaria aqui perto que a partir da 1 da manhã tem croissants quentinhos. A diferença é que ontem ninguém tinha carro e estavam 7º na rua. Mas fomos a pé na mesma. São 3 km para cada lado, que se fizeram no instante. A minha garganta é que não gostou nada da brincadeira, e mesmo tendo levado um bom casaco e um lenço no pescoço, estou aqui cheia de dores. Alguém quer um bocadinho ?



sábado, 7 de setembro de 2013

Estou de volta

Já estou em casa, acabei mesmo de chegar. Estou tão cansada, que vocês não imaginam. Quando começo a andar, depois de uns minutos sentada, pareço uma deficiente que mal me aguento nas pernas. Mas valeu muito a pena.
Vi tudo o que queria ver, só não fui ao principe real porque me esqueci completamente. Ficam algumas fotos.