sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Ajuda, precisa-se


Precisava de uma mochila deste género, mas não me apetecia gastar os olhos da cara por uma. Alguém sabe onde possa arranja uma assim baratinha?

Estamos sempre a aprender

Ou a descobrir coisas novas. Pois parece que dom-ex-namorado tem um filho. Ou uma filha, já não sei bem. 
Ontem estava a beber um copo com uns colegas do trabalho quando recebo uma mensagem dele a perguntar onde eu estava, que queria estar comigo 5 minutos para me dar um abraço. Eu disse que podia ser, mas que ele tinha de esperar, que eu estava ocupada. Entretanto lá fui, entrei no carro dele e começamos a falar já nem sei de quê. Coisas sem importância. Entretanto dá-me um abraço, e começa a fazer-me cócegas e aquelas brincadeiras todas, que toda a gente sabe que vai acabar em beijo. E acabou. Mas eu mandei-o parar quieto e ele parou. Depois eu acabei por ir embora e mandei-lhe mensagem a dizer que estava à espera que ele me pedisse para ficar mais um bocado, mas que estes "encontros" serviam para eu perceber que ele começa a sentir mais a minha falta, que eu a dele. Ao que ele me responde, que também não tinha muito mais para me dizer a não ser que era pai de uma bebé de 2 meses e que ia dar tudo para ficar com a mãe. 
E eu soltei uma gargalhada ao ler aquilo. Vai dar tudo para ficar com a mãe da filha e manda-me mensagem porque quer um abraço meu? E depois ainda me beija? Pois, não faz grande sentido, mas já nada naquela criatura faz sentido. 
Ele sempre me disse que só "dorme" com uma pessoa quando gosta mesmo dela. Mas eu sei que a moça com quem ele namorou antes de mim não esteve grávida. Por isso, das duas uma. Ou é mentira, ou então ele não é mesmo a pessoa que diz ser e é um "come todas".
Em qualquer uma das opções, não é uma pessoa assim que eu quero comigo. E só espero que ele agora se dedique à filha e me deixe em paz.

É tão triste

Ver o nosso Portugal a arder, bombeiros que morrem, outros que ficam gravemente feridos por causa de gente gananciosa que não vê mais nada a não ser dinheiro à frente. Porque digam-me o que disserem, tirando um ou outro, estes incêndios resumem-se a jogos de interesses. Afinal de contas, a madeira queimada é mais barata...
Ontem durante a tarde, lá no trabalho, tinhamos de estar constantemente a limpar as mesas da esplanada que em poucos minutos ficavam cobertas de cinza. O sol já não é o mesmo, e parece que o ar está sempre cinzento.
Isto só vai acabar quando já não houver mais nada para queimar.

Até dói :(


Da Privacidade

Não gosto que mexam nas minhas coisas, de todo. Não gosto que mexam na minha roupa, nos meus armários, na minha secretária, em nada... Se for na minha mala então fico passada. A minha mala do dia-a-dia tem coisas extremamente pessoais onde não quero que ninguém mexa. É que não é a questão de ser segredo, mas são coisas minhas.
A minha mãe, se por acaso eu estivesse a dormir e ela precisasse de moedas ou algo do género, ia à minha carteira, que está sempre dentro da mala, buscar. Entretanto disse-lhe que não gostava e ela ficou chateada. Ficou com a pulga atras da orelha, como que a achar que eu andava a esconder alguma coisa. Mas não é nada isso. É só que não gosto, pronto.
Nas minhas coisas, mexo eu. Precisam de alguma coisa? Peçam! Tão simples quanto isso.

Folgaaaa

Hoje há mais uma folguinha. Supostamente ia trabalhar hoje, mas como me estão a dever umas horas, fiquei em casa. Já só falta "pagarem-me" mais 6 horinhas. Sabe bem estar em casa, sabendo que vou receber na mesma.
O trabalho (na Figueira) acaba quarta feira e já ando a ficar nostálgica. Apesar de alguns arrufos - poucos, que eu devo ser das pessoas mais pacíficas daquela loja - e de algumas coisas que me chatearam, gostei de trabalhar com todas aquelas pessoas. Todas elas especiais à sua maneira, todas elas com uma pancada saudável. Houve dias em que me diverti tanto, que todo o cansaço ia desaparecendo e era mesmo um gosto estar ali. 
Ai... Acho que quarta-feira vou chorar.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Ao tempo que não me rendia aos desafios

Isto foi descaradamente roubado de um blog e a regra é colocar a negrito as frases que me definem, ou com as quais me identifico.


Tenho uma cicatriz...
Gostava que o meu cabelo tivesse uma cor diferente.
Já pintei o cabelo.
Tenho uma tatuagem
Eu nunca usei suspensórios.
Um estranho já me disse que era bonito/a.
Tenho mais de 2 piercings.
Tenho sardas.
Já jurei algo aos meus pais.
Já fugi de casa.
Eu tenho irmãos.
Quero ter filhos no futuro.
Tenho um emprego.
Já adormeci numa aula.

Faço quase sempre os trabalhos de casa.
Já disse "LOL" durante uma conversa...
Ainda choro a ver filmes da Disney.
Já chorei de tanto rir...
Já rasguei as calças em público.
Tenho uma doença de nascença.
Já tive que levar pontos.
Já parti um osso.
Já fiz uma cirurgia...
Já andei de avião...
Já fui a Paris.

Já fui ao Brasil.
Já fui a Espanha. 

Já fui à Madeira.
Já fui a África.
Já me perdi na minha própria cidade.
Já fui à rua de pijama.
Dei um pontapé a um rapaz onde dói mesmo.

Estive num casino...
Gosto de jogar verdade ou consequência...
Já tive um acidente de carro.

Já fiz Skype com alguém muito especial.
Já entrei numa peça de teatro...
Já me sentei num telhado à noite.

Costumo pregar partidas às pessoas.
Já andei de táxi.
Já comi sushi.
Já tive um encontro às cegas.
Sinto falta de alguém neste momento.
Já beijei um pessoa com mais 8 anos do que eu.

Já me divorciei.
Já gostei de alguém que não sentia o mesmo que por mim.
Já disse a alguém que o amava, quando não era verdade.
Já disse que odiava, quando na verdade amava.
Já tive uma paixão por alguém do mesmo sexo.
Já me apaixonei por um professor.
Já me beijaram à chuva.
Já beijei um estranho.

Fiz algo que prometi não fazer.
Já saí sem os meus pais saberem.
Já menti aos meus pais acerca do sítio onde estava.
Tenho um segredo que ninguém pode saber...

Já fiz batota...
Copiei num teste...
Passei um semáforo vermelho.

Já fui suspenso da escola.
Já testemunhei um crime.
Estive preso.
Já consumi álcool.

Bebo regularmente.
Já desmaiei de tanto beber.
Estive bêbada pelo menos uma vez nos últimos 6 meses.
Já fumei ganza.

Já tomei drogas fortes.
Consigo engolir 5 comprimidos de uma vez sem problemas.
Já me diagnosticaram uma depressão.
Tenho problemas de ansiedade diagnosticados.
Grito com os outros quando estou enervado.

Tomo antidepressivos...
Sofro/sofri de anorexia ou bulimia.
Já me aleijei de propósito.
Já acordei a chorar.
Tenho medo de morrer.
Odeio funerais.
Já vi alguém morrer.
Alguém que me era querido suicidou-se.
Já pensei em suicidar-me.
Tenho pelo menos 5 CD´s...
Tenho um iPod.
Já comprei alguma coisa pela net.
Canto bem.
Já roubei um tabuleiro de um restaurante de fast-food...
Eu vejo o noticiário.
Não mato insectos.
Canto no duche.
Acedo à net pelo meu telemóvel.
Ando no ginásio.
Sou fanático por desporto.
Cozinho bem.
Já fui de pijama para a escola.
Sou capaz de disparar uma arma.
Amo amar...
Eu ja exkrevi axim.
Eu riu-me das minhas próprias piadas.
Todas as semanas como fast-food.
Acredito em espíritos.

Já fui para um teste sem estudar e tive boa nota.
Sou muito sensível.
Adoro chocolate branco.
Tenho hábito de roer as unhas...
Sou bom a decorar nomes.
Associo músicas a pessoas/momentos...

Ai Jesus

Ontem de manhã, fui com a minha mãe a Coimbra, ver casas para ficar a morar pertinho do trabalho. Mais vale apanhar um autocarro de manhã para ir para a escola, que um autocarro à meia noite para ir do trabalho para casa.
A primeira que vimos, não me encheu o olho. Gostei, e à falta de melhor, a melhor preço ficava por lá. Mas o que me encheu mesmo o olho foi o senhorio. Devia ter uns trinta e pouquinhos anos, se os tivesse. Alto, olho azul e com um sorriso... Ai aquele sorriso. E a simpatia dele? Ai Jesus, que se me apagou a luz, todinha. E coincidência das coincidências, tem o mesmo curso que eu estou a tirar. Foi o destino, não foi? Eu cá acho que sim.
A minha mãe só se ria comigo, porque a caminho de casa, eu não me calava com aquilo. Eu só dizia: "Eu não fico naquela casa, mas não me importava de ficar na dele" e coisas do género, ao que a minha mãe respondia: "Tenho uma filha tão tolinha". E se calhar tem, coitada. Mas uma tolinha com bom gosto.
Ai aquele sorriso...

Então é assim

Não vos posso contar tudo, porque realmente foi-me pedida discrição, mas vou contar o que posso.
O grande salto que se avizinhava, era uma ida para a Roménia durante 4 meses para fazer voluntariado. Basicamente era uma maneira de fazer uma coisa que sempre quis fazer, e ao mesmo tempo fugir de tudo o que estava a acontecer, aproveitando para por o D fora da minha vida, de uma vez por todas.
Mas pois que fazer isso agora, podia por em causa o meu futuro. Como já vos tinha dito, vou continuar a trabalhar na pizzaria, ao mesmo tempo que acabo o curso. Acabo o contrato na Figueira dia 4 de Setembeo e começo em Coimbra dia 9. Nesse entretanto vou até Lisboa.
A melhor parte é a que não vos posso contar, só à medida que for acontecendo. Mas confiem em mim que é mesmo bom, e que as figas que fizeram por mim deram resultado.

Completamente in love


Ontem não consegui passar por cá para vos dar boas noticias. Saí do trabalho já quase à uma da manhã, depois fui passear com um rapaz que trabalhou comigo há dois verões atrás, e cheguei a casa tardissimo.
Resumindo, ontem só tive a confirmação das "promessas" que andava a ter. E que feliz que eu fiquei. Sabem o que é, estarem a falar com vocês e sentirem vontade de chorar de tanta felicidade? Eu estava assim em frente à gerente. Só não chorei com vergonha. Não há nada mais gratificante que vermos o nosso esforço ser reconhecido, e recompensado. 
Agora vou só ali almoçar e já vos conto o resto.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

To do list, dos universitários

1.Adormecer nas aulas - CheckAulas de Quimica no seu melhor

2.Escrever um artigo para o jornal ou o site da faculdade - Havia de ser lindo, armar-me em intelectual e inteligente.

3.Ir a festas onde não conhece ninguém e fazer novos amigos - Check. São definitivamente as melhores festas.

4.Tornar-se um embaixador da Universidade - Não me parece que daria uma boa Embaixatriz.

5.Inscrever-se na Tuna - Check. Desisti a meio do ano passado, mas tenciono voltar.

6.Assistir às aulas teóricas de uma disciplina que não é do seu curso - Ahah, nem às minhas quando mais às dos outros.

7.Juntar-se à associação de estudantes - Já pensei nisso, mas ainda não se concretizou.

8.Interessar-se pela cultura de colegas estrangeiros- Pela cultura, e não só.

9.Liderar um protesto - Não sou pessoa de protestos.

10.Quebrar as regras e entrar num local de acesso restrito - Check, e não vale a pena falar mais disso.

11.Desafiar uma Universidade rival para competição para provar a vossa superioridade - Iscac sempre a mostrar a sua inferiodidade em relação à grande ESAC.

12.Fazer imensas diretas - Check. Mas acho que nunca foi feita a estudar.

13.Convencer um professor a dar uma aula no relvado, num dia de sol - Ahah, havia de ser lindo. Principalmente a Barbie

14.Sair todas as noites durante uma semana e provar todas as bebidas que ainda não experimentou - Tirando a parte de experimentar todas as bebidas, check

15.Regatear uma nota com um professor - Ainda estou a tempo.

16.Obrigar o seu companheiro de casa a fechar-se no quarto para não ter de assistir às suas cenas escaldantes na sala, sempre que arranja companhia - Eu sou uma pessoa discreta, e refugio-me no quarto.

17.Fazer uma viagem sem destino (e quase sem dinheiro) pela Europa com alguns colegas - Pois claro que não.

18.Organizar uma festa em que o dress code é 'tudo menos roupa' - Não organizei, mas já fui a uma. O dress code não era esse, mas entretanto a coisa mudou.

19.Não dormir durante três dias e três noites para se preparar para um exame - Para depois adormecer no do do exame? No, thanks

20.Planear uma comissão de boas vindas aos caloiros - Isso dá muito trabalho.

21.Promover um campeonato de Trivial Pursuit com a matéria do curso - Vou pensar nisso este ano. É que parecendo que não, até é uma boa maneira de estudar.

22.Arranjar um part-time - Check

23.Cantar e dançar músicas pimba - Grandes convívios

24. Perder tardes à conversa no bar da Universidade - Mas há algum estudante que não tenha perdido manhãs e tardes infinitas no bar da escola? Seja a falar, jogar às cartas ou matraquilos.

25.Dançar, nem que seja uma vez, em cima de uma mesa - Check. Vezes sem conta.


Parece que ainda tenho umas coisas para fazer, mas vou ver se trato disso este ano. Também já não tenho muito tempo.

Quando eu morrer vou para o céu

Os senhores meus avós, foram com a minha tia-avó passar uns dias a Lisboa, a casa de uns conhecidos. Pois que o meu avô tem a mania que é esperto e desenrrascado e depois só faz asneira. Eles foram de comboio e deviam sair na estação de Santa Apolónia. E saíram? Pois claro que não, saíram no Oriente. 
Não imaginam a confusão que foi para depois as coisas baterem novamente certo. E depois andava o meu pai a tentar resolver a situação, ao telefone com os tais conhecidos com quem eles iam ter, a combinar as coisas e depois a minha tia-avó não atendiao telemóvel. Ligámos umas 15 vezes  e nada. Uma confusão dos diabos. E tudo porque o meu avô é mesmo daquelas pessoas que acha que sabe tudo e não dá ouvidos a ninguém.

Terça-feira

Terça feira conto-vos tudo. Tenho andado a criar suspense e tal para não agoirar, mas em principio depois amanhã fica tudo acertado e já posso contar. Fazei fisgas por mim, minha gente. Eu quero, preciso e mereço.

sábado, 24 de agosto de 2013

A noite de ontem

Ontem à noite, fizeram-me lembrar porque é que deixei deixei de frequentar os bares da "moda". Gente histérica aos saltos e aos gritos, espaço para uma pessoa se mexer é coisa que não existe, e cuidado com os cigarros também não. Queimaram-me a minha saia preferida.
O que vale é que o resto da noite compensou o estrago. Um belo jantar com o E e uns amigos, rever pessoas que não via há muito tempo e rir muito. Rir mesmo muito. 


Um dia falo-vos do E, por enquanto ainda não.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Eu nem me atrevo

A contar-vos todas as coisas boas que se avizinham. É que isto nunca se sabe, e é melhor jogar pelo seguro. Mas estou em pulgas para vos contar tudinho. Em Setembro...

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Vocês que sabem tudo

Digam-me aí casas de fados, em Lisboa, em que se possa jantar, e ouvir um fadinho sem pagar 20€ por uma simples sopa. É que, ou sou eu que ando nos sites errados, ou é tudo uma roubalheira pegada.
E quem diz casas de fados, diz "tascas de fado", que eu queria mesmo assim uma coisa como antigamente, sem ser uma coisa cheia de pratos gourmet e afins.

Vamos lá


Boa noite

Eu nem acredito que passam poucos minutos da meia noite e meia e eu já estou na cama, prontinha para dormir. Já não me lembrava de chegar a casa a esta hora. Aliás, já não me lembrava do que era chegar a casa antes das 4 ou 5 da matina. Tem sido dias casativos, mas muito bons. Sair do trabalho e ir beber um copo com os colegas da pizzaria, ou com outros amigos, não tem preço. Não há nada que pague as sangrias, a cerveja, as gargalhadas, o "corte e costura" saudável, que também faz parte. 
Hoje ainda estive tentada a ir sair, dançar um bocado e beber um copo, mas decidi que preciso de descansar. Oh se preciso. Passei só no café num instante, para dizer olá, bebi um sumo e vim para casa. 
Tenho a vida recheada de coisas boas, de pessoas que adoro e que me querem bem. E é por isso que indo dormir cedo ou tarde, adormeço tranquila e feliz.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Um música que me diz tanto


"Então está tudo dito meu amor
Acaba aqui o que não tinha fim
P'ra ser eterno tudo o que pensamos
Precisava que pensasses mais em mim
P'ra ti pensar a dois é uma prisão
P'ra mim é a única forma de voar
Precisas de agradar a muita gente
 Eu por mim só a ti queria agradar"


Siga eliptica

Estas últimas duas semanas, tem sido fracas em exercicio, e muito fortes em comida. Tenho estado sempre a fazer tarde/noite, o que significa que janto perto da 18h e uma vez que no final da noite sobra sempre pizzas, acabo por comer outra vez. Nem me faz bem à saúde, nem à linha. A ver se volto em força ao exercicio. Por agora, seguem-se 30 minutinhos na eliptica. Pode ser que depois ainda me apeteça por umas aulas de Zumba no youtube e fazer.

Fiquei toda inchada

A gerente lá do estaminé, tinha feito o horário de maneira que eu tinha folga na quarta feira. Ontem chegou ao pé de mim, a dizer que o meu horário tinha sido alterado e tinha de ir trabalhar nesse dia. Pelos vistos uma colega minha vai ter de faltar, e a chefe diz que não podemos ter folga no mesmo dia. Que não se quer arriscar a estar um dia sem que nenhuma de nós esteja a trabalhar. 
Ficámos as duas todas contentes, pelos vistos gostam mesmo do nosso trabalho. E não há nada como ser-se reconhecido pelo que se faz - e bem, pelos vistos.

domingo, 18 de agosto de 2013

Mais uma cambalhota

E a minha vida voltou a dar uma volta de 180º, ficando no primeiro quadrante, só com coisas positivas. Isto ultimamente parece uma montanha russa, o que vale é que eu gosto de adrenalina e nem enjoo.
Quando deixamos de olhar para trás, as coisas acabam por andar para a frente rapidamente. Não vale a pena chover no molhado, esperar pelo que não vem, porque a vida é muito melhor do que aquilo que pensamos.
E hoje vou trabalhar tranquila, com a certeza que tenho na minha vida quem realmente gosta de mim. Não tenho todos aqueles de quem gosto, mas pegando em clichés, só faz falta quem cá está. E quem não me procura, é porque não sente a minha falta.
Que Agosto acabe rápido, que eu estou em crer que Setembro via ser o melhor mês deste ano.

E também vou trabalhar com mais vontade, porque tu estás lá.
E gosto quando voltas para dentro, me fazes uma festinha na mão e me chamas de fofinha.

sábado, 17 de agosto de 2013

Tenho medo que assim seja


Há dias assim

Hoje acordei estranha. O corpo mole, sem vontade de se mexer um centimetro que fosse, e com um vazio gigante no peito. Durante toda a manhã, não consegui tirar o D. da cabeça, nem deixar de sentir a falta dele.
Felizmente já passou, se calhar era só fome.


Gorjetas

Quem trabalha ou trabalhou em restauração, sabe o quanto sabe bem receber gorjetas. Sabe bem porque é um dinheiro extra, mas também porque é como um reconhecimento da atenção que dedicamos aos clientes. E é aqui que reside a principal questão em relação a isto.
Há quem defenda que é injusto para com os trabalhadores da cozinha, que nós fiquemos com as gorjetas. E há os que defendem - como eu - que as gorjetas são dadas em função do atendimento. 
Porque já me aconteceu um cliente não ficar satisfeito com a comida, mas deixar-me na mesma uma moeda para eu beber um café. E fez questão de frizar que aquele dinheiro era para mim, pela maneira como o atendi. Da mesma maneira que, quando temos muito movimento, temos menos gorjetas. Porque não temos tanto tempo para dedicar a cada pessoa, o que se significa um atendimento menos bom, menos atencioso.
Se alguém superior achasse por bem que as gorjetas fossem divididas por todas as pessoas que estão a trabalhar no final de cada dia, eu compreendia, e fazia-o. Mas que me sabe muito bem chegar ao final da noite e ter mais 5 ou 10€ no bolso, lá isso sabe. 

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Siga


Depois de uns dias sem correr - não foi preguiça, foi mesmo cansaço - hoje volto à carga.

Ontem foi noite de despedidas

Ontem, depois de sair do trabalho, fui beber uma sangria com dois amigos que regressam esta madrugada para o luxemburgo. Quer dizer, só tive de me despedir de um, que o outro vai embora logo, e volta na segunda com os pais.
Devo ter feito uns 500 abdmonais durante o tempo que estive com eles. Sim, porque quando eles começam a avacalhar, eu até choro de tanto rir. Só é pena ser só umas semanas por ano, mas pronto.

Hoje era dia de ir a Lisboa

Mas não foi. Mas na próxima folga terá de ser sem falta. Tenho tanta coisa para tratar.

Ainda a minha irmã

Há pouco estavamos a almoçar em casa dos meus avós - eu, a mana, o cunhado e os velhotes - e veio à conversa o facto de eles já terem a idade que tem, só irem casar no próximo ano e não estarem a fazer conta de ter filhos nos próximos 3 anos, o que tanto para mim como para a minha avó, é extremamente tarde. O meu cunhado não se pronuncia sobre o assunto, e a minha irmã defende-se dizendo que a vida não está fácil, e que vão começar a casa sem crédito - dois ordenados declarados, pertencentes aos quadros das respectivas empresas, e não conseguiram crédito - e não sabem como vai ser depois, que pode não ter dinheiro para pagar a creche e blá blá blá. A minha avó só dizia que tudo se cria e que ela depois de ia arrepender de ter filhos tão tarde, e que provavelmente ia acabar por ter só um, ou até mesmo nenhum. Eu, disse que quando eu nasci, a vida dos meus pais estava tudo menos estável, e no entanto eu estou aqui, com sacrificios da parte deles, como é óbvio, mas nunca me faltou nada. E o meu avô sai-se com esta: "Antigamente era mais fácil" e eu e a minha avó ficámos com cara de parvas a olhar para ele. "Antigamente era mais fácil"? Oi, como é que é isso? 
E só chego à conclusão que as pessoas se habituaram mal. Habituaram-se a esperar pelo momento certo para tudo - que invariavelmente nunca chega. Habituaram-se a ter tudo, e a não saber abdicar de nada. 
E mais uma vez, é nisto que a minha irmã é muito diferente de mim. Eu não me importava nada de abdicar de férias e afins para ter a minha casa, ou um filho. Porque se eu estivesse nas condições que ela está - com um namorado e ambos com trabalho certo - já tinha a minha casa há muito tempo, e um filho com uns 5 anos.

Diferenças

A minha irmã tem 29 anos, e ainda mora cá em casa. Tem trabalho desde os 21, estando efectiva há já 6 anos. O meu cunhado tem 31, trabalha desde o 17 ou 18, também com emprego certo e também ainda mora em casa dos pais. Namoram há 12 anos - vão casar para o ano - e eu não consigo entender isto.
É que eu, assim que tiver um trabalho que seja minimamente certo, a primeira coisa que eu faço é ir morar sozinha. Tenha namorado ou não tenha, quero ter o meu espaço.
Sei que se eles se podem dar ao luxo de fazer férias, fins de semana fora e essas coisas, é por estarem ainda cada um em sua casa, mas cheira-me que eu vou mesmo querer ter o meu canto, mesmo que tenha de prescindir de outras coisas.
É assim, nestas pequenas coisas, que eu vejo o quanto eu e ela somos diferentes.

Folgaaaaa!

Passar a manhã a vegetar no sofá. À tarde ir às compras com a avó, e à noite logo se vê. Estava mesmo a precisar deste dia.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Festa da espuma

Valeu muito a pena desobedecer ao papá. Foi uma bela noite. Diverti-me tanto, mas tanto. Não conseguia parar de rir. Conclusão: quando a espuma ultrapassava a minha altura, engasgava-me sempre, porque em vez de "fugir" ficava a rir que nem uma perdida de boca aberta. Depois os meus colegas faziam de propósito e estavam constantemente a enfiar-me dentro da espuma. Pegavam-me ao colo e lá desaparecia eu. Foi um cenário lindo de se  ver.
Só foi pena a parte de baixo do meu bikini ter ficado tingida. Tirei a camisola e atei-a aos calçoes e enfiei um bocado para dentro, e pimbas, aquilo tingiu-me as cuecas. Mas aparte isso, voltava a fazer o mesmo já no Domingo. Só não o faço porque não é propriamente barato.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Conversas paralelas

Não suporto quando, se está num grupo de pessoas e ha dois ou três que começam a falar de coisas que ninguém percebe. Pior, quando começam a trocar mensagens e depois se riem sem que ninguém perceba o porque.
Senhor dom D. é que sempre teve muito a mania de fazer isso com os amigos, deixando me a mim e às outras pessoas com cara de cu, ficando nos a sentir a mais.
Sempre achei isso uma falta de respeito tremenda.

Que bem que se está




Porque nenhuma boa história - daquelas que ficam para sempre na memória - começa com um "um dia fiz o que o meu pai me mandou", hoje vou ser rebelde.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

(Des)Vantagens de ir sozinha à praia

Tens sempre pelo menos um gajo a "galar-te". Neste caso eram 2.
Eu cheguei, estendi a minha toalha e fui à água, eles foram atrás de mim. Voltei para a toalha, eles voltaram também. Sacudiram a toalha deles e meteram nas mais perto de mim. E isto repetiu se algumas vezes até que já estavam mesmo ao meu lado. Eu comecei-me a rir, peguei nas minhas coisas e fui embora.
Vá, tinha que vir trabalhar. Não foi por causa dos rapazes, que até eram jeitosos!

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Ai cum carago

Vai uma pessoa à Bertrand naquela de gastar uns euros em livros. Começo a ler os resumos e estava a achar um particularmente interessante quando vejo que a síntese acabava da seguinte forma - ou de forma parecida - "E através de uma escrita envolvente, ficamos a perceber como um engano pode mudar duas vidas para sempre."
E eu só conseguia pensar que eu e o D. nos conhecemos por engano, porque eu o confundi com outra pessoa e durante algum tempo, achei mesmo que tinha sido o destino.
Mas depois de tudo so me ocorre dizer: fodam se os enganos!

Há um lugar no inferno para:

Pessoas que escrevem "voÇês". E não são tão poucas quanto isso.

Talvez, muito provavelmente


Obviamente que há cinco anos atrás, imaginava-me "hoje" com o curso acabado, um namoro estável e pronta para começar a minha vida. Nada disso aconteceu, ainda não acabei o curso e estou longe de ter um namoro estável - ou qualquer outro tipo de namoro, aliás. Mas, vendo bem, não tenho motivos para não me orgulhar de mim. Já passei por muito, tornei-me mais fria e cautelosa, mas ao mesmo tempo mais forte. Já não sou a menina mimada que era, e isso é sem dúvida a melhor parte do "crescer à força". Esforço-me para conseguir o que quero, e dificilmente cruzo os braços perante qualquer tipo de obstáculo.
Por isso, sim, a criança que eu era, teria certamente orgulho na pessoa que sou hoje.

Ai a minha vida

Deve ser triste deixar uma pessoa, e entretanto perceber que gostamos realmente dela. Acho que é isso que se passa com senhor dom R, depois de todos estes meses.
Espero sinceramente que o mesmo não aconteça com o D. Ou se acontecer, que seja igualzinho ao que está a acontecer com o R, e que ele só volte quando eu já o tiver superado.

Hoje deu-me para isto

Acabei de ler o blog de uma ponta à outra. Sim, são 4 da manhã e eu a ler o blog, mas é assim. No fim do trabalho fui ter com uns amigo, cheguei a casa ás 3 e pouco, e meti-me no computador.
Reler os posts sobre o D. deu-me saudades do tempo em que começámos a namorar. Parece que foi há tanto tempo... E dei por mim a sorrir, por relembrar os momentos que passámos e o quanto eu andava feliz.
Mas ao mesmo tempo fiquei triste, por perceber que as pessoas não são mesmo o que parecem. Por saber que tudo o que ele era no inicio, deixou de o ser pouco tempo depois. 
Mas vou dormir tranquila. Com um misto de emoções, mas tranquila.Porque eu fiz tudo o que podia e sabia para salvar o que tínhamos, mas não resultou. E pegando numa expressão dele "Para quem não quer, tenho eu muito para dar"

domingo, 11 de agosto de 2013

É provável que não passe aqui nos próximos dias, ou então que faça um post de vez em quando só para saberem que ainda vivo ou sobrevivo. Há uma grande probabilidade de este se tornar num blog deprimido e eu não quero.
Além disso vou ter muito pouco tempo para por aqui andar. Desde o trabalho - em que me duplicaram a carga horária o que significa mais dinhiero, thank God)- a uma papelada que tenho de tratar, praticar o meu inglês, uma ida a Lisboa, entre outras coisas.
E assim também não corro o risco de não resistir a contar-vos o passo que se segue. Passo, como quem diz, é mais um salto. Mas só vos conto no dia, quando já estiver prontinha. Ou então, com um bocado de sorte, só no dia seguinte, quando já lá estiver e já nada me possa impedir de ir. Vocês percebem, não é?
Eu vou dando notícias.
E acreditar que as pessoas podem realmente gostar de mim, continua a ser o meu grande erro.

sábado, 10 de agosto de 2013

O que tem de ser, tem muita força

Se a pizzaria não estivesse cheia à hora de eu sair, se eu não tivesse perguntado à chefe se queria que fizesse uma hora extra, se ela não tivesse dito que sim, nada disto estava a acontecer. Porque sinceramente, preferia continuar na ignorância do que levar um soco deste assim, sem mais nem menos.
Mas o que tem que ser, tem que ser. E se calhar era mesmo para ser assim.
Só fiquei com a certeza de que tomei a decisão certa. Que venham os últimos dias de Setembro

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Então pois

Eu não digo? Fodasse que quem não tem sorte, não tem sorte.
Nunca mais é Setembro!
Dizem que devemos ter a capacidade de dar um passo atrás para que possamos dar dois em frente. Mas porra. isto tem sido 2 para a frente, e mil para trás.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

A minha vida dava um blog

Faz sábado uma semana, o R decidiu mandar-me uma mensagem. Fomos falando ao longo do dia, nada de jeito, mas falámos. E à noite, quando acabei o trabalho tinha uma mensagem dele com uma data. "23-6-2012" Tinha sido a noite de S. João do ano passado, em que depois de termos estado um tempo separados, voltamos a encontrar-nos. E ele entretanto perguntou se não queria voltar ao sitio onde tinhamos estado nessa noite. Não me perguntem porquê, mas disse que sim, e fui. Com um nervoso miudinho, mas fui. 
Estivémos uns 10 minutos à conversa, com conversa de circunstância do tipo: "Então e a escola? E o trabalho?", em que eu me limitava a responder às perguntas dele e a perguntar "E tu?". Até que ele tocou no assunto que eu menos queria falar com ele: "Entao ouvi dizer que tinhas um namorado". Desviei ao máximo a conversa e ele lá se calou com aquilo. Tive que ir embora, e ele abraçou-me. Soube bem.
Combinámos que no dia seguinte iriamos tomar café para conversar. E fomos. Não tomar café, mas fomos dar uma volta. Já não estava nervosa. Pensei que fossemos conversar mesmo, mas não. Tentou mil e uma vezes beijar-me, mesmo comigo a dizer que não queria. E foi aí que eu percebi que não estava ali a fazer nada. Já não sinto nada por ele, - disso já sabia -  e percebi que é impossível vir a ser amiga dele. Continua a só querer uma coisa de mim, e sei bem que não é a minha amizade. Quem não prestou durante 4 anos, era agora que ia prestar? Pois claro que não.
Só me fez perceber que continuo caídinha pelo D, e que ele é a única pessoa com o qual o meu futuro faz sentido. 

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Ainda por causa do cliente mistério

Estou ansiosa pelo relatório, porque sei que não fiz tudo bem e a gerente me vai dar nas orelhas. E se eu sou capaz de responder quando não tem razão para me "cascar", quando sei que fiz asneira fico mesmo muito mal. Fico capaz de me enfiar num buraco, peço mil vezes desculpa e essas coisas todas. E sei que é isso que vai acontecer.
Mas há uma pessoa que trabalha lá, que faz algumas asneiras, não faz metade das coisas que devia fazer antes de sair e blá blá blá. Mas está-se nas tintas para isso. A gerente pode estar a ralhar com ela, o mundo pode cair lhe em cima que ela não está nem aí. Entra a 100 e sai a 200, no dia a seguir faz tudo igual.
Às vezes gostava de ser assim. Não na parte de errar e continuar a errar, mas no aspecto de conseguir lidar bem com as "criticas" em vez de ficar mal com isso.

Cliente mistério

Todos os meses temos um cliente mistério lá na pizzaria, ou seja, alguém que lá vai para avaliar o atendimento. Este mês calhou-me a mim atender o dito senhor. Sei que não fiz tudo bem, mas fui simpática, atenciosa e essas coisas. A questão é que temos imensas "paneleirices" no que toca ao atendimento directo e eu tinha acabado de entrar, ainda nem sessão tinha iniciada no computador, e sei que me devo ter esquecido de alguma coisas. 
Agora enquanto não vier o relatório ando aqui toda ansiosa. É que eu nem durmo bem por causa disto, acreditam?

Coisas que me assustam

A minha mãe, sempre que sonha com alguma coisa, no dia seguinte acontece qualquer coisa relacionada com isso. É estranho, e cá em casa sempre nos rimos com isso, mas a verdade é que o mesmo começa a acontecer comigo. Ja por três ou quatro vezes que isso me acontece e ontem foi um desses dias. 
Durante a noite, sonhei que o pinhal aqui perto de casa estava a arder outra vez, e era só carros so bombeiros por aqui. À noite, no fim de sair do trabalho estava a beber uma sangria com os colegas e começam a passar carros de bombeiros. 
Eu não estou a dizer que tenho um dom ou coisa do género, que não tenho. Mas estas situações assustam-me um bocado.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

O que ficou por vir

Fiquei indecida. Adoro o vestido, e gosto de me ver com ele, mas acho que depois não o ia usar. Mas estou pelo beicinho, não sei se lá não volto para o ir buscar. O que também me atormenta é que casaco é que vestia ali.
Ai, que mulher sofre.



Ir à compras ajuda sempre a desanuviar

Assim como quem não quer a coisa, ontem comprei umas coisitas. Gastar dinheiro faz-me bem, pena que não o possa fazer muitas vezes.


Já tinha comprado a parte de baixo no inicio de Julho, porque não lhe resisti e até tinha uma parte de cima branca, em triangulo. E esta semana, finalmente encontrei uma parte de cima cai-cai que me fica mesmo bem. É que nem sempre ter um peito generoso é bom. No que toca a encontrar bikinis que realmente assentem bem, não é nada bom.

Não sei porque é que a foto ficou de pernas para o ar, mas era para verem melhor o estampado. É lindão.

Este top foi amor à primeira vista. Geralmente opto sempre por coisas pouco estampadas, mas não resisti a este. Para fugir um bocado da minha zona de conforto.
 
Uma saia lindona. Já tinha uma comprida, em vermelho escuro, mas só a podia usar com saltos. Esta é mais prática, para o dia-a-dia.



Larga, e para mostrar a barriga Danone, como diz uma colega lá da pizzaria.

Festival Pirata

Já foi há cerca de duas semanas, mas eu e as fotos somos aquela base. 
O Festival Pirata é tipo uma feira medieval, com encenações sobre piratas, animação de rua e coisas assim. Chegámos um bocado tarde e já não vimos as encenações pelas ruas, mas valeu muito pena animação, pelas sementes de girassol em caramelo, e pela ginja.












domingo, 4 de agosto de 2013

Completamente perdida

Quando pensava que estava tudo a acalamar, a minha vida dá uma volta de 180º. Estou de pernas para o ar, sem saber o que fazer, o que pensar, ou o que sentir. "Completamente perdida" é o que melhor me define neste momento.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Coisas que não entendo

Porque é que as pessoas tem a mania de ensinar palavrões aos putos? E de depois lhes dizerem que aquilo não se diz? 
Quer dizer se fica mal a uma criança dizer determinado tipo de coisas, não lhas ensinem. Simples, não?

quinta-feira, 1 de agosto de 2013


Friend Zone

Há uma pessoa, que há uns bons anos que diz que quer casar comigo. Ele mora no Luxemburgo, e todos os verões, está sempre com a mesma conversa. Eu entrei na brincadeira e quando ele falava no assunto, e dos nossos filhos e coisas do género, eu dizia que sim e alimentava a conversa - sempre em tom de brincadeira. Mas chegou a um ponto em que eu não sei se ele está mesmo a brincar. Cada vez mais quer combinar coisas só comigo - cinema, bowling e afins - e eu não estou a gostar da brincadeira. Quando vem a conversa do casamento, começo a desviar a conversa. Quando ele me começa a abraçar, digo que tenho calor, ou que estou de mau humor e não quero que me agarrem. 
Porque ele é um excelente rapaz, e de cada vez que estou com ele faço alguns mil abdominais de tanto me rir,  mas é daquelas pessoas que vai ficar para sempre na friend zone.
O pior é que não sei como lhe dizer isso.