segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Afinal, sou mesmo feliz

Este fim de semana, frequentei um workshop de representação e um dos exercicios era trazer à tona os nossos sentimentes felizes, e depois os tristes. Tinhamos de imaginar, de olhos fechados que tinhamos uma bola na nossa mão, onde punhamos todas as coisas boas da nossa vida, e que depois soltava-mos lentamente para o céu. Depois era fazer o mesmo, com as coisas má, mas que arremessávamos com toda a força para o espaço, ao mesmo tempo que davamos um grito libertador.
E enquanto eu estava a pensar nas coisas más, percebi que neste momento, não tenho muitas. Só me veio à cabeça uma relação de 4 anos que foi um caos, mas que já não me deixa triste. Além disso, só me vinham à cabeça coisas boas e eu pensei: caramba, afinal eu sou mesmo feliz.

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